O Senhor Oscar - e Denis Lavant, por inerência - merecia uma estatueta dourada. Aliás, não sei como é que ninguém se lembrou do óbvio trocadilho entre os dois nomes.
HOLY MOTORS (2012), de Leos Carax
É desta que nos calamos de vez - pelo menos por alguns meses - com os Oscars. Palavra de escuteiro.
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